segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Voto pelo familiar


Não sei se posso, de alguma forma, ajudar no que vou relatar o que se passou comigo antes de aceitar o Senhor Jesus na minha vida.

Vivia no submundo da marginalidade (consumo e venda de drogas e assalto); não morava mais com a minha família e vivia só, pois temia o que podia acontecer a eles. Meu pai é obreiro até hoje, com 78 anos.

Lembro-me de um dia em que ele foi onde eu morava, falando que soube que eu havia morrido. Ele me deu uma pedrinha branca e disse: “Essa pedrinha representa a sua vida”.

Bispo, eu não conseguia jogar aquela pedrinha fora; trocava de carteira, mas a pedrinha era sempre colocada dentro da nova.

Certo dia, a polícia estava atrás de mim. Fugi, mas eles me prenderam. Queriam as armas que estavam comigo, mas disse-lhes que não possuía – eu havia jogado num matagal – e sim, que eram drogas, mas que havia jogado na casa ao lado. Por sorte, quando invadiram a casa de um vizinho, acharam maconha no chão. Colocaram-me dentro do camburão e me levaram a uma zona deserta; estava tudo escuro e não havia ninguém. Eles conversavam sobre como acabar comigo.

Mas, não tiveram forças para isso, e a pedrinha branca comigo dentro da carteira. Pensava no que meu pai havia dito. Eles me levaram até a casa dele, mesmo eu já sendo maior de idade. Meu pai falou: “Ele é meu filho, e sou obreiro da igreja; ele tem a vida dele, e ela vai mudar”.

Os policiais me deixaram na porta da casa da minha família. Senti-me envergonhado com a ação deles diante dos meus familiares.

Depois de dois anos, entrei na igreja, e a primeira pessoa que me recebeu foi meu pai. Ele estava de costas quando entrei; toquei no seu ombro e depois vieram as lágrimas.

Dilma já era obreira com ele e disse que foi feito um voto pelo familiar - de que queria que a pessoa morresse para este mundo. Lembrei que foi por isso que ele havia ido a minha casa, dizendo que soube que eu havia morrido.

Não dá para contar muito, pois existem momentos de muitos outros livramentos pelos quais passei, e meu pai, minha irmã e meu falecido irmão, como obreiros, lutavam por mim. Eu sempre dizia a eles que o dia em que entrasse na igreja nunca mais sairia de lá.

O voto feito...

Eu estava consagrado ao Senhor. Já era dEle e não sabia.

Um grande abraço!

Pastor Francisco Silva.
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Sempre Acreditar


Deus nos capacita para toda batalha, assim foi à vida de Calebe, quando pensamos que a nossa força vai acabar temos que ser fortes para que Deus possa agir.

Ele foi um escravo, tudo colaborava para lhe deixar diminuído e pensar que nada ia poder conquistar, porem dentro dele havia um espirito forte, que dava condição para Deus agir em sua vida, dando a ele capacidade necessária para ser livre.

Assim é com cada um de nós, quando a fraqueza nos alcança e deixamos o sentimento agir, nos colocamos como coitados. Os pensamentos negativos fluem e nós mesmos vamo-nos excluindo.

Porem quando somos fortes, não importando com nossa capacidade ou condição damos a Deus a nossa vida, Ele então nos da condição de nos vencer e continuar a sonhar.

Evite a palavra “Não”, pois ela faz de você uma pessoa longe de realizações, não podemos parar, quem para adoece.

Para atingirmos nossos objetivos, precisamos de um esforço interior conjunto: devemos esquadrinhar nosso coração, determinar um curso a seguir, e então, depender de Deus e estar dispostos a deixa-lo guiar-nos, um passo de cada vez.

(Josué 14:11) Calebe confessou na palavra de Deus: “Estou forte ainda hoje como no dia que Moisés me enviou; qual era a minha força naquele dia, tal ainda agora para o combate, tanto para sair a ele como para voltar”.

Não existe desculpas, a qualquer tempo você pode vencer

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O talento na terra seca


Qual é o seu dom? Será que você tem enterrado ou obedecido ao seu chamado?

Ele não tinha capacidade alguma com as artes. Morava no deserto junto com uma multidão. De onde saiu, a terra era rica, porém opressora, ríspida. Enfrentou dificuldades como tantos outros que, no quase nada entre céu e areia, deveria crer, já que a fé era a sua única segurança.

Um dia, Deus quis que se construísse um lugar para Si, mas deveria haver homens aptos para essa tarefa. No entanto, quem seria?

Havia um homem de uma tribo, de nome Bezalel, que fora chamado pelo nome por Deus para cuidar da criação dos utensílios do Seu Tabernáculo. Ele não tinha o talento para artífice, mas seria o artesão, desenhista, engenheiro, arquiteto, ourives, designer, pesquisador e o que mais fosse preciso, pois seria devidamente capacitado para isso:

“Eis que chamei pelo nome a Bezalel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá, e o encho do Espírito de Deus, de habilidade, de inteligência e de conhecimento, em todo artifício, para elaborar desenhos e trabalhar em ouro, em prata, em bronze, para lapidação de pedras de engaste, para entalho de madeira, para toda sorte de lavores” Êxodo 31.1-5.

Bezalel era um homem comum da tribo de Judá, sem histórico de nenhuma das habilidades citadas acima, mas fora chamado por Deus para fazer o que muito provavelmente não sabia. E, por isso, no deserto e do deserto, teve de providenciar o melhor para o seu trabalho.

Você já imaginou trabalhar em um lugar como este, fazendo o que nunca fez, tendo que “fabricar” e produzir objetos que nunca havia visto, mexer com metais e outros desafios que jamais imaginara e para nada mais, nada menos que o próprio Deus? Pois é, Bezalel teve que se virar para não fazer feio e decepcionar pela confiança conferida.

Fazer o melhor não é algo simples. Exige-se sacrifício e paciência, porque haverá momentos de pura terra seca e vento áspero. Haverá dias em que o sol estará tão quente que a única coisa que você vai querer é alívio para o calor extenuante – o que significa dizer que quem almeja chegar onde não imaginara, facilidade é uma palavra improvável.

É como aquele atleta que procura, antes de seus adversários, superarar a si mesmo. Ele sabe que não é fácil ser extremamente exigente com o próprio corpo e pra lá de disciplinado com as próprias vontades. Sabe que se não consegue ter domínio sobre suas muitas emoções, não poderá domar a mente e assegurar autoconfiança, para ultrapassar os seus limites.

Bezalel não chama atenção só por suas criações em um lugar ermo e estéril, como no deserto, mas porque foi ali, na infertilidade da terra e nas dificuldades das circunstâncias, que permitiu ser capacitado e não negou em nenhum momento o dom que lhe foi conferido.

Bezalel não era capaz, mas foi capacitado; não era habilidoso, mas foi habilitado; não tinha o conhecimento devido, mas aprendeu a fazer o que era preciso. Porque, antes de qualquer coisa, foi cheio pelo Espírito de Deus.

E você, qual é o seu dom? Será que você tem enterrado ou obedecido o seu talento? Ou, ainda, será que você ao menos sabe para o que foi chamado?


Por Jaqueline Corrêa / Foto: Thinkstock 
jaqueline.correa@arcauniversal.com
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O maior sacrifício


Nós podemos dar o melhor que temos para Deus, mas se nós não vivemos em santidade, a atitude nada representará para Ele. Pois, não importa o que eu faço para Deus, mas o que sou para Ele. Nunca se esqueçam disso. O sumo-sacerdote, quando entrava na presença de Deus, uma vez por ano, tinha no seu corpo escrito: "Santidade ao Senhor". E se essa santidade não for vivida, de nada adianta todo o trabalho que venhamos a executar para Deus. As suas ofertas, os seus dízimos não têm nenhum valor para Ele, se você vive no pecado.

Muitos pensam que dando uma oferta gorda na igreja estão agradando a Deus, mas o maior sacrifício que a pessoa pode fazer para agradar a Deus é viver em santidade.

Jesus disse: "Se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus" (Mateus 5.20). Significa que se nós não excedermos no nosso caráter, no nosso comportamento, nas ações daqueles que convivem conosco, estaremos igualados a eles. E o que eles irão receber nós também receberemos. De que adianta você chegar à igreja e dizer a Jesus: 'Eu te amo', e chorar, e cantar, e dar ofertas, e orar, e ouvir a Palavra de Deus, mas quando sai da igreja, lá fora, vive segundo a sua vontade? Se isso acontece, então você está brincando com Deus. O Deus eterno não tem prazer na iniquidade.

Saiba que cada vez que cometemos uma falha com Deus, o diabo vai até a presença d'Ele para afrontá-lo por causa das nossas falhas. Em Provérbios 27.11 diz: "Sê sábio, filho meu, e alegra o meu coração, para que eu saiba responder àqueles que me afrontam." Quem pode afrontar a Deus? O diabo! Foi o caso de Jó. Quando vivemos contrários àquilo que acreditamos, estamos dando motivos para o diabo afrontar a Deus.

Quando você estiver com problemas e dificuldades, e isso atribulá-lo, deixá-lo no fundo do poço, saia da sua casa e mire o céu. Comece a fazer uma avaliação da grandeza de Deus. Porque quando olhamos para a Sua grandeza, observamos que o nosso problema é insignificante. Essa é a razão dos céus que Deus nos deu. Foi isso que aconteceu com Abraão. Ele estava tão atribulado e aborrecido que chegou ao cúmulo de reclamar com Deus que havia deixado sua parentela e tudo o que tinha, para ir à terra que Ele mandou, e nem ao menos um filho ele conseguiu ter, apenas um servo para herdeiro em sua casa. Abraão apresentou a Deus a necessidade de um filho. Em outras palavras, uma necessidade pequenina diante do que Deus tinha para ele, mas que ainda não estava enxergando.

O que fez Deus? Pediu que Abraão saísse da tenda, olhasse para os céus e visse as estrelas. Então os olhos espirituais de Abraão se abriram. Ele pôde entender que Deus estava mostrando os inúmeros filhos que Ele teria, os filhos incontáveis que Deus iria lhe dar. Na verdade, nós somos os filhos na fé de Abraão. Às vezes, você fica triste e abatido por um problema tão insignificante porque acabou se envolvendo com ele e deixando Deus de lado. Mas quando sai do problema (sai da tenda), olha para os céus, então, você vê a grandeza de Deus. Atitude que o faz chegar à conclusão de que está sendo mesquinho ao se preocupar com uma coisa tão pequenina, enquanto Deus está mostrando a Sua grandeza.

Deus falou para Abraão: "Olha, Abraão, tudo isso é seu!" É isso que Deus quer para nós! Não apenas dar uma casa, um carro, um bom emprego, mas uma vida abundante e eterna. Porém, primeiro temos que abraçá-Lo de todo o nosso coração, entregando-nos de corpo, alma e espírito em Suas mãos. E se isso não for possível, também não será possível à outra parte. Primeiro você se entrega, depois Ele lhe abençoa.
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Voto pelo familiar





Quando alguém fizer voto com respeito a pessoas, estas serão do SENHOR… Levítico 27.2

Essa orientação de Deus a Moisés diz respeito ao mandamento de consagração.

Ou seja, se alguém deseja que seu ente querido seja consagrado ao Senhor Deus, então há de se fazer um voto ou oferta por ele.

Esse procedimento copia exatamente o que Deus fez pela humanidade:

Ele fez O Voto, ou seja, ofertou Seu Filho para consagrar a humanidade para Si.

Quem é salvo quer salvar;

Mas, para salvar alguém, nós temos de fazer o voto de nossa própria vida para consagrar outra a Deus.

Ganhar alma é fazer voto da própria vida em favor de outros.

Essa é a Lei do Espírito Santo.

Muitas vidas têm sido ceifadas prematuramente, porque não houve quem fizesse um voto por elas;

Muitos pais fazem votos de suas vidas para consagrar seus filhos ao sucesso econômico;

Muitos filhos fazem votos de suas vidas para dar conforto a seus pais;

Porém, muitos pais não estão nem aí para com o futuro eterno de seus filhos, e vice-versa.

Por conta disso, não são poucas as famílias que têm carregado a maldição e a têm transferido para seus descendentes.

Quem tem a fé do Espírito Santo tem conhecimento disso e faz a sua parte;

Quem não tem, ignora.

Estamos convocando os que têm a fé do Espírito para um mutirão de fé em favor dos entes queridos;

Seja dos pais pelos filhos, seja dos filhos pelos pais.

Mas, todos estaremos nesta fé, justamente no período da festa da carne,

Unindo a fé Universal do Reino de Deus em todo o planeta, de 3 a 10 de fevereiro,

No mesmo período de consagração dos dizimistas, consagrando seus familiares a Deus com uma oferta além do dízimo.

Porque está escrito, prometido e determinado o mandamento do Senhor a Moisés:

Quando alguém fizer voto com respeito a pessoas, estas serão do SENHOR…  Levítico 27.2

Deus não disse: poderão ser ou viriam a ser do Senhor.

Mas, serão do Senhor!...

Quem crê nesta promessa?

Quem tem fé nesta promessa?

Vamos dar o troco ao inferno fazendo a festa do Espírito dentro da nossa casa, consagrando a nossa família.

A festa da carne dura três dias.

Faremos a festa do Espírito de domingo a domingo: 3 a 10 de fevereiro de 2013.

Vamos mergulhar de corpo, alma e espírito neste mutirão de fé pela salvação das pessoas que amamos e estão separadas.

Que o Deus-Pai, o Deus-Filho e o Deus-Espírito Santo seja glorificado na vida de quem crê!

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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

TALENTO





“Ninguém pode descobrir os seus talentos e força, até que você o prove a si mesmo.”

TalentoJá alguma vez se auto analisou? É interessante observar que existem milhares de pessoas que nunca separaram uns minutos do seu tempo para se descobrirem. A preocupação com o quotidiano faz com que o indivíduo não veja que é imprescindível provar para si próprio, que existe dentro de si força e talentos que necessitam ser descobertos e posteriormente exercitados.

O que adianta ter utensílios de grande valor tecnológico se não os soubermos identificar e manejar? Seria uma incoerência! Não são os outros que terão de descobrir os utensílios que temos em mãos, mas teremos que ser nós próprios que os temos que identificar de modo a podermos tirar o melhor proveito dos mesmos. Na nossa vida não é diferente.

Somos nós que temos que provar para nós mesmos que somos fortes, guerreiros e invencíveis; que de um talento adormecido podemos despertar milhares de talentos que nos guiarão ao pleno sucesso. Ninguém pode descobrir por si os seus talentos e força; cabe-lhe a si fazê-lo e só posteriormente os demais os identificarão.

Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!

O porco e o cavalo






Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário, que disse:

- Bem, seu cavalo está com uma virose. É preciso tomar este medicamento durante três dias. No 3º dia eu retornarei e, caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.

Neste momento, o porco escutava a conversa.

No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:

- Força amigo, levanta daí senão será sacrificado!!!

No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou novamente e disse:

- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar. Upa! Um, dois, três...

No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário disse:

- Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:

- Cara, é agora ou nunca! Levanta logo, upa! Coragem! Vamos, vamos! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo! Vamos, um, dois, três... Legal, legal. Agora mais depressa, vai.... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu campeão!!!

Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:

- Milagre!!! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa. Vamos matar o porco!

Pontos de reflexão: isso acontece com frequência no ambiente de trabalho. Ninguém percebe qual é o funcionário que realmente tem mérito pelo sucesso, ou que está dando o suporte para que as coisas aconteçam.

SABER VIVER SEM SER RECONHECIDO É UMA ARTE!

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais o Titanic.

PROCURE SER UMA PESSOA DE VALOR, AO INVÉS DE UMA PESSOA DE SUCESSO!

De que adianta salvar os outros e perder a própria alma?